Autor . Joaquim Campos / Pedro Pinhal?
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quarta-feira, 26 de abril de 2017
terça-feira, 25 de abril de 2017
Celeste Rodrigues - Despir a Noite
O barco deixa Cacilhas
E navega poucas milhas
Até chegar a Lisboa
Trespassa as águas o rio
Que a noite veste de frio
E que a saudade abalroa
À proa dum cacilheiro
Vejo o Castelo altaneiro
Roubando a luz ao sol-posto
E eu fico tão sózinha
Que até a noite se aninha
Nos braços do meu desgosto
Talvez se eu esticar o braço
Possa o Terreiro do Paço
Vir dormir na minha mão
Ou talvez ao ver a Estrela
Eu sinta que basta vê-la
P'ra espantar a solidão
Tiago Torres da Silva e Pedro Pinhal (Fado Vitória)
E navega poucas milhas
Até chegar a Lisboa
Trespassa as águas o rio
Que a noite veste de frio
E que a saudade abalroa
À proa dum cacilheiro
Vejo o Castelo altaneiro
Roubando a luz ao sol-posto
E eu fico tão sózinha
Que até a noite se aninha
Nos braços do meu desgosto
Talvez se eu esticar o braço
Possa o Terreiro do Paço
Vir dormir na minha mão
Ou talvez ao ver a Estrela
Eu sinta que basta vê-la
P'ra espantar a solidão
Tiago Torres da Silva e Pedro Pinhal (Fado Vitória)
The boat leaves Cacilhas
And sail a few miles
Until arriving in Lisbon
It pierces the waters of the river
That the night clothes of cold
And that longing strikes
At the bow of a swab
I see the towering castle
Stealing light to the sun-stand
And I'm so alone.
That until night lies
In the arms of my heartbreak
Maybe if I stretch my arm
May the Terreiro do Paço
Come to sleep in my hand
Or maybe seeing Star
I feel like just seeing her
To scare away loneliness
Tiago Torres da Silva and Pedro Pinhal (Fado Vitória)
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
Amália Rodrigues - Povo Que Lavas No Rio
Tom: G
Em D Povo que lavas no rio, C Que talhas com teu machado (2x) D C B7 As tábuas do meu caixão. D7 G Pode haver quem te defenda, Em B7 Quem compre o teu chão sagrado, (2x) B7 Em Mas a tua vida não. Fui ter à mesa redonda, Beber em malga que esconda O beijo de mão em mão. Era o vinho que me deste Água pura, fruto agreste, Mas a tua vida não. Aromas de urze e de lama, Dormi com eles na cama Tive a mesma condição. Povo, povo, eu te pertenço Deste-me alturas de incenso, Mas a tua vida não. Povo que lavas no rio E talhas com o teu machado As tábuas do meu caixão. Pode haver quem te defenda Quem compre o teu chão sagrado Mas a tua vida não.
Fernando Maurício - Igreja de Santo Estevão
Fadista: Fernando Maurício
Letra: Gabriel de Oliveira
Música: Joaquim Campos
Intro: C7 F Dm Bb A7 Dm C7 F Dm Bb A7 Dm
I
Dm C7
Na igreja de Santo Estêvão
Bb C7
Junto ao cruzeiro, no adro
Bb A7 Dm
Houve em tempos guitarradas
G7 C7
Na igreja de Santo Estêvão
Bb
Junto ao cruzeiro, no adro
C7 Bb A7 C7
Houve em tempos guitarradas
F A7/E
Não há pincéis que descrevam
Dm Bb A7
Aquele soberbo quadro
Dm C7
Dessas noites bem passadas
F A7
Não há pincéis que descrevam
Dm Bb A7
Aquele soberbo quadro
Dm
Dessas noites bem passadas
II
Dm C7
Mal que batiam trindades
Bb
Reunia a fadistagem
C7 Bb A7 Dm
No adro da santa igreja
G7 C7
Mal que batiam trindades
Bb
Reunia a fadistagem
C7 Bb A7 C7
No adro da santa igreja
F A7/E
Fadistas, quantas saudades
Dm Bb A7
Da velha camaradagem
Dm C7
Que já não há quem a veja
F A7
Fadistas, quantas saudades
Dm Bb A7
Da velha camaradagem
Dm
Que já não há quem a veja
III
Dm C7
Santo Estêvão, padroeiro
Bb
Desse recanto de Alfama
C7 Bb A7 Dm
Faz um milagre sagrado
G7 C7
Santo Estêvão, padroeiro
Bb
Desse recanto de Alfama
C7 Bb A7 C7
Faz um milagre sagrado
F A7
Que voltem ao teu cruzeiro
Dm Bb A7
Esses fadistas de fama
Dm C7
Que sabem cantar o fado
F A7/E
Que voltem ao teu cruzeiro
Dm Bb A7
Esses fadistas de fama
Dm A7 Dm
Que sabem cantar o fado
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