Sentados nos degraus,
...*
Dois velho aldeões ,
Mortinhos de saudade.
Com palavras de amor,
Candidas como as rosas,
Lembravam com ternura,
A morte anunciada.
Nos olhos de um velhinho,
E com doce lembrança,
Transparecia o amor,
Do tempo ja passado.
E da velhinha avó,
Emersa em confiança,
Lembrava um par gentil,
Em dia de noivado.
Eu tenho uma ambição,
Um grande e vasto sonho,
Diz o velhinho envolto,
De estatica doçura.
Já que deus nos uniu,
Neste mesmo lar risonho,
Só peço que nos dê,
A mesma sepultura.
Henrique Rêgo / Alfredo Marceneiro
*Duvidas na transcrição
Seated on the steps,
... *
Two old villagers,
Mortinhos de saudade.
With words of love,
Candidas like the roses,
They remembered with tenderness,
The death announced.
In the eyes of an old man,
And with sweet memory,
Transparency of love,
Of the time already spent.
And the old grandmother,
Emerging in confidence,
It was a gentle pair,
On engagement day.
I have an ambition,
A great and vast dream,
Says the old man wrapped,
Static sweetness.
Since God has united us,
In this same smiley home,
I only ask that you give us,
The same grave.
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