Se os cantadores todos hoje em dia
Ruas e bairros cantam de nomeada
Eu cantarei à minha freguesia
A de Santa Isabel tão afamada
Freguesia gentil que não tem par
É talvez de Lisboa a mais dilecta
De D. Diniz a rua faz lembrar
O esposo de Isabel o Rei poeta
De D. Diniz a rua faz lembrar
O esposo de Isabel o Rei poeta
Lembra a Rainha Santa quando vinha
Transformar o pão em rosas com fé tanta
Ela que Santa foi menos Rainha
Foi entre as Rainhas a mais Santa
Freguesia onde enfim moro também
Onde sempre pisei honrados trilhos
Nela casou a minha santa mãe
E nela é que nasceram os meus filhos
Que Deus me dê a graça e a alegria
Na vida tão cheiinha de desgostos
A vir morrer na minha freguesia
Como um soldado morre no seu posto
A vir morrer na minha freguesia
Como um soldado morre no seu posto
Armando Neves / Alfredo Marceneiro (Fado Cuf)
If the singers all these days
Streets and districts sing
I will sing to my parish
The one of Santa Isabel so famous
Gentle unparalleled parish
It is perhaps Lisbon's most beloved
From D. Diniz the street reminds
The husband of Isabel the King poet
From D. Diniz the street reminds
The husband of Isabel the King poet
Remember the Holy Queen when she came
Turning bread into roses with so much faith
She that Santa was less Queen
It was among the Queens the most holy
Parish where I live, too.
Where I have always walked honorable rails
In her, married my holy mother.
And that's where my children were born
God grant me grace and joy
In life so full of dislikes
Coming to die in my parish
How a soldier dies in his post
Coming to die in my parish
How a soldier dies in his post
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